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SINDICATO DOS JORNALISTAS REPUDIA “AGRESSÃO COVARDE” CONTRA REPÓRTER

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O Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor) lançou uma nota de repúdio contra a agressão praticada pelo prefeito de Barra do Bugres, Wilson Francelino de Oliveira, o Wilson Pescadô, contra a repórter Elissa Neves, da TV Record, ato classificado como “covarde e sem justificativa” pelo Sindjor.  

Confira abaixo a íntegra da nota de repúdio do Sindjor.


NOTA DE REPÚDIO: Relação com a Imprensa sem violência

A diretoria do Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor/MT) vem a público repudiar, veementemente, a agressão covarde e sem justificativa aplicada pelo prefeito de Barra do Bugres, Wilson Francelino de Oliveira, o Wilson Pescadô, contra a profissional de imprensa Elissa Neves, da TV Record.

A violência no trato com a colega da profissão deixou a diretoria do sindicato e a categoria indignados.

A diretoria lembra que profissionais de Imprensa (jornalistas, radialistas, fotógrafos, repórteres cinematográficos, desenhistas/ilustradores/chargistas, diagramadores/webdesigners) buscam em autoridades respostas para o que ouvem e para o que pede a população.

E como administrador público, o prefeito de Barra do Bugres deve saber que um dos princípios fundamentais da administração pública é a publicidade, como bem determina o artigo 37 da Constituição Federal.

A direção do Sindjor/MT repudia as atitudes de administradores de tratarem a Imprensa e seus profissionais com violência, como se essa relação fosse algo natural. A postura do prefeito certamente não combina com a cultura e hábitos do povo pacífico de Barra do Bugres.

A direção do sindicato tomará outras medidas para dar um basta na tentativa de administradores públicos, como os da cidade, de se relacionarem com a Imprensa com o viés da violência sem fim, ao invés de mostrarem o que fazem em atos e serviços com o que arrecadam de impostos do cidadão.

Basta de manobras e mecanismos de políticos contra a liberdade de expressão e comunicação! A categoria e o Sindicato não se calarão diante de atos infames como o registrado em Barra do Bugres.

Diretoria do Sindjor-MT.